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Primeira e separada libertação


Por acaso, por coisas que não vêm ao caso, para mim, hoje, ainda é cedo.
Noutros dias (noutras noites) já não.
Hoje é.

Acabei de escrever uma espécie de introdução a uma coisa que, como de costume, não sei como vai - sequer - começar. Como vai acabar é, para utilizar uma frase geo-medico-parapsicológica, insondável. Como são insondáveis aqueles tipos que se envenenam com produtos químicos e, não satisfeitos com isso, ainda possuem coanas (isto das coanas fica por dentro do nariz, são estruturas um bocadinho cartilaginosas) pouco permissivas.

Interrompo para informar que coanas é mesmo coanas e que não se trata aqui de problemas de sotaque.

Bom.

Chateia-me sempre quando se começa a linchar uma pessoa. Quando se acaba de linchar uma pessoa é igual, chateia-me na mesma. Aliás, quem assistiu, há cerca de vinte anos, ao vivo ou na televisão, ao linchamento dos dois polícias ingleses em Belfast - eu, por acaso, vi na televisão e li numa revista -, nem aprecia inícios nem fins de linchamentos. Nem os intervalos.

Carlos Queiroz. Deixemos isso agora. Já se sabe que tem um excelente curriculum como adjunto de cotas escoceses e - isso também ninguém lho escamoteia - como formador de Peixes. Infelizmente sabe-se, também, que não percebe nada da bola. O que é incomodativo.
Aliás, sobre isto de não perceber pevide da bola, devo dizer que se me dissessem que o Carlos Queiroz é o maradona, sinceramente, eu nem estranhava.
Mas deixemos este tema penoso.

Proponho uma análise aos atletas que, com a a camisola das quinas envergada (meti aqui uma derivação de "verga", para quem não notou), conseguiram empatar, briosamente, ontem à noite, em Braga, com a Albânia.

Farei essa análise logo a seguir a uma merda que vou escrever sobre a Albânia. Mas como sou pago à peça (e mal pago, aliás), vou analisar isto em merdas separadas.
E se me der o sono páro.

Posted by besugo on sexta-feira, 17 de outubro de 2008 at 00:05