Pós Lisboa e Benfica
O mais grave problema da equipa do Porto, esta temporada, não é novamente a falta de um defesa esquerdo capaz de, pelo menos, cumprir os serviços mínimos (depois de dezenas de jogos inclinados para a direita, isso já seria o máximo), mas sim uma consequência inevitável da arrumação do calendário. Jogando cada semana contra a equipa que, na jornada anterior, teve de defrontar o Benfica, o Porto acaba por encontrar jogadores muito motivados (Trofense, desta última vez) ou enraivecidos e com as suas feridas ainda abertas (Braga, para a próxima). Oh como cansa, tanto fulgor.
Posted by Daniel on segunda-feira, 12 de janeiro de 2009 at 16:56
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E se jogassem antes? Isso tanto se aplica para a motivação extra como para o cansaço, para a raiva como para a desistência. Não acha que há jogadores do Braga que, depois do roubo que sofreram, da forma como foram gozados pela equipa de arbitragem no jogo contra o SLB, vão entrar contra o FCP um bocadinho menos convencidos de que podem ganhar?
No fundo, o inverso do que se passou com o Trofense, que chegou ao Dragão com a ilusão de que poderia pontuar. E isso fez-lhes bem.
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Alvaro |
12 de janeiro de 2009 às 18:46
Enquanto a àguia voa, os papagaios assobiam...
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Anónimo |
12 de janeiro de 2009 às 22:57
Coitadinhos. Mas graças ao calendário, foram à Choupana e não levaram nem com o Alonso nem com o Nené, que têm sido provavelmente os melhores jogadores do campeonato.
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Mr. Shankly |
13 de janeiro de 2009 às 11:21